Eu vou ao chocolate quente!

Promovida e patrocinada pela Câmara Municipal de Santo Tirso - com o apoio do Comércio Local – decorre a partir das 22 horas do dia 31 de Dezembro, prolongando-se pela madrugada do dia 1 de Janeiro, a Festa de Passagem de Ano 2008/2009. Do programa estipulado pela Autarquia para o próximo Reveillon consta, a partir das 23h00, a actuação do Grupo de Dança STEP BY STEP, logo seguida pela actuação da Banda STACCATO BAND. Para as 24h00 está marcada a Sessão de Fogo-de-Artifício com oferta de champanhe e bolo-rei. A animação continuará a aquecer os foliões assim como o chocolate quente que será servido por volta das 2 horas.

MetroNews

A palavra aos nossos leitores

Se dúvidas havia, foram desfeitas. O Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica é, de acordo com os leitores do SANTO TIRSO POSITIVO, um projecto muito importante para o nosso Concelho. Foi este o resultado unânime da nossa mais recente sondagem.

Um prédio e uma guerra política

A propósito de um prédio que estava a ser construído na freguesia de S. Martinho do Campo à revelia das regras vigentes no actual Plano Director Municipal do Concelho de Santo Tirso, o proprietário da empresa responsável pela construção do dito imóvel acusou o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso de estar a mover uma guerra política contra ele.

Na passada sexta-feira, esse mesmo empresário, que por coincidência (ou não) é presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho, de cor política adversária da Autarquia, promoveu uma conferência de imprensa para dar a conhecer aos jornalistas locais (e aos lacaios de um jornal nacional que todos bem conhecem no nosso Concelho) a sua “verdade” sobre o assunto. Foi também criado um movimento contra a demolição do prédio que, curiosamente ou não, é liderado pelo secretário da Junta (daria muita bandeira se fosse o presidente…) e por uma deputada social-democrata.

Afinal, quem é que fez disto uma guerra política?!

Câmara iniciou demolição de prédio ilegal

A Câmara Municipal de Santo Tirso iniciou ontem o processo de demolição do prédio que estava a ser construído ilegalmente pela Tseis, empresa de que é proprietário Adelino Moreira, presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho do Campo, eleito em 2005 nas listas do PSD. Por esse motivo, foram muitas as vozes que se apressaram a vir a público acusar os dois protagonistas deste confronto (com particular incidência nos ataques a Castro Fernandes) de estarem a alimentar uma guerra política. Do meu ponto de vista, não é disso que se trata. Antes de ser presidente de Junta, o empresário Adelino Moreira é um cidadão, e é como tal, como todos os outros cidadãos, que tem de ser tratado.
Contra factos não há argumentos, e estes são os factos: o Presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso actuou de acordo com o princípio da igualdade e da legalidade, e sempre na defesa do interesse público. Não se moveu, em momento algum, em função dos interesses particulares, porque entendeu, e bem, que os interesses das populações têm de estar sempre acima dos interesses particulares de um ou outro presidente de Junta que eventualmente confunda o seu cargo político com a sua vida empresarial. Isto mesmo refere a Autarquia em comunicado divulgado por estes dias, assinalando o início de uma demolição polémica, mas necessária (e antes agora do que como aconteceu no chamado Prédio Coutinho, em Viana do Castelo, em que a demolição foi ordenada largos anos depois de o prédio estar habitado por numerosas famílias).
A Câmara de Santo Tirso diz que a declaração de nulidade do despacho que autorizava a construção do imóvel teve origem em numerosas queixas de particulares, apresentadas directamente à Câmara ou na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. Isto porque o prédio foi construído em zonas de cheias do Rio Vizela, junto à Ponte Romana, e por isso em clara violação do Plano Director Municipal. As duas entidades analisaram as queixas e aferiram a necessidade de agir. O licenciamento foi considerado nulo, e a Tseis foi informada dessa decisão, mas continuou a construção. Lendo as várias notícias publicadas sobre este assunto, a Câmara Municipal entende que se gerou a ideia de que o que se pretendia era que o Executivo fechasse os olhos às ilegalidades. E isso, claro está, não poderia acontecer.

Call-Center da Portugal Telecom

O que pensam os tirsenses?

Abastecimento de água a 95 por cento!

No âmbito do contrato de concessão realizado entre a Câmara Municipal e a empresa Indáqua, acaba de ser posto a concurso público um conjunto de três empreitadas que irá permitir a instalação, no curto prazo, das redes de abastecimento e de distribuição de água às freguesias de S. Mamede de Negrelos e de Vilarinho e, ainda, ao Lugar da Várzea, em Santo Tirso. No global, as obras implicarão um investimento de um milhão de euros, permitindo atingir a meta dos 95% em termos de cobertura na área da concessão. Os trabalhos agora previstos apresentam a seguinte distribuição e tem como principais indicadores físicos os valores seguintes:

1 - Rede de Abastecimento de Água a S. Mamede de Negrelos
Este Sistema terá origem no reservatório RN, instalado à cota 335, e permitirá a distribuição de água em cinco patamares de pressão. As tubagens adoptadas serão em PEAD, nos diâmetros de ø 90 mm a ø 200 mm. A rede terá uma extensão de 8 500 m e serão executados 350 ramais domiciliários. Investimento: € 340 000

2 - Rede de Abastecimento de Água a Vilarinho
Este Sistema terá origem no reservatório RP, instalado à cota 234, e permitirá a distribuição de água em três patamares de pressão. As tubagens adoptadas serão em PEAD, nos diâmetros de ø 90 mm a ø 200 mm. A rede terá uma extensão de 14 650 m e serão executados 622 ramais domiciliários. Investimento: € 586 000

3 - Rede de Abastecimento de Água a Várzea do Monte
Este Sistema terá origem no reservatório R4, instalado à cota 131, e permitirá a distribuição de água em dois patamares de pressão. As tubagens adoptadas serão em PEAD, nos diâmetros de ø 90 mm a ø 125 mm. A rede terá uma extensão de 3 920 m e serão executados 110 ramais domiciliários. Investimento: € 156 800.

Texto e imagem do jornal «O Notícias da Trofa»

A primeira loja do Distrito do Porto

Ao folhear os jornais dos últimos dias, que fui deixando acumular na mesa do escritório, encontrei várias notícias que anunciavam, em grandes parangonas, a instalação de lojas do cidadão de segunda geração em Matosinhos ou em Vila Nova de Gaia. Estranhei. Não que seja mentira o que dizem as notícias, mas porque são cerca de três dezenas os equipamentos daquele género a instalar brevemente em diversos concelhos, e Santo Tirso, sendo um desses concelhos, não era mencionado em qualquer das notícias que encontrei. Indaguei então algumas pessoas conhecidas sobre se estaria mal informado, e se a loja anunciada para o nosso concelho não era de segunda geração (seja lá o que for que essa designação signifique). Garantiram-me que sim, que tal como suspeitava, a nossa será também uma loja de segunda geração. Vasculhei depois o site da Câmara Municipal, e constatei que, apesar de o documento relativo a este assunto não abrir (a página fica em branco durante largos minutos, até que desisto e fecho tudo sem conseguir ler o que diz), dá para perceber, pelo título, que é, efectivamente, uma loja do cidadão de segunda geração a que vamos ter em Santo Tirso. E novamente exclamo: então, por que razão não vinha referida naquelas notícias?!

É uma injustiça que assim seja! Por isso, o SANTO TIRSO POSITIVO conta aqui, em breves passos, toda a história da nossa loja do cidadão, cuja instalação resulta da assinatura de um acordo entre o Município de Santo Tirso e a Agência para a Modernização Administrativa e a Estrutura de Missão Lojas do Cidadão de Segunda Geração. A assinatura do referido protocolo teve lugar no dia 6 de Outubro deste ano, nos Paços do Concelho, na presença de três elementos do nosso Governo: Eduardo Cabrita (Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna), Maria Manuel Leitão Marques (Secretária de Estado da Modernização Administrativa) e João Tiago Silveira (Secretário de Estado da Justiça), além do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte, Carlos Lage, e de vários autarcas e munícipes de Santo Tirso.

E perguntam vocês: “O que é uma Loja do Cidadão de Segunda Geração?”. O SANTO TIRSO POSITIVO explica! São estruturas que têm como objectivos principais oferecer aos cidadãos e às empresas uma maior integração dos serviços, em função das suas necessidades, e racionalizar, de um ponto de vista geográfico e financeiro, o modelo de distribuição de serviços públicos, sem perda de proximidade para o cidadão e com economia dos custos de instalação e exploração. As novas Lojas 2G deverão concentrar num só espaço serviços públicos da administração central e municipal e serviços privados conexos, em função da procura e das necessidades existentes em cada concelho em que venham a ser instaladas. No Concelho de Santo Tirso será criada a primeira de duas lojas a criar no Distrito do Porto e uma das 30 primeiras a abrir no País, num investimento de cerca de 2, 3 milhões de euros. Maio de 2009 é a data prevista para a abertura do novo equipamento, que ficará situado na Avenida Albino Sousa Cruz, junto das instalações da Segurança Social recentemente inauguradas, espraiando-se ao longo de uma área de atendimento de aproximadamente 1800 metros quadrados.

Na nossa loja teremos disponíveis serviços tão essenciais como o Balcão Multi-Serviços da Agência para a Modernização Administrativa (onde poderemos pedir o Cartão do Cidadão ou pedir segundas vias dos documentos que transportamos na nossa carteira, em caso de perda, extravio ou roubo), o Instituto dos Registos e Notariado (documento único automóvel, casa pronta e empresa na hora, entre outros), a Direcção-Geral de Contribuições e Impostos (informações e pagamento de impostos), o Instituto da Segurança Social (abono de família, pensões, complementos para idosos, subsídios e outras prestações sociais), a Câmara Municipal (processos de licenciamento e assuntos administrativos de vária índole) e diversos serviços privados.

Na cerimónia de assinatura do protocolo, o Presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso considerou que este projecto constitui “mais um passo em frente no desenvolvimento do Concelho”. O SANTO TIRSO POSITIVO está, obviamente, de acordo.

Oposição a Castro Fernandes é anedótica!

Encerrou a mais recente sondagem do SANTO TIRSO POSITIVO, e os resultados não surpreenderam, tendo em conta o que conhecemos da realidade política do nosso Concelho, e em particular daquilo que tem sido a oposição à actual gestão da Câmara Municipal de Santo Tirso. Nesta auscultação aos nossos leitores, era permitido seleccionar mais do que uma opção de resposta em simultâneo, pelo que os números totais ultrapassarão os 100%. E os números são estes: no tema “em Santo Tirso a oposição é…”, 80% dos nossos leitores responderam “uma anedota”; obtiveram uma percentagens de 20% as hipóteses de resposta “um exercício da crítica pela crítica”, “uma fábrica de mentiras” e “um grupo de pessoas a braços com uma crise de imaginação”; 13% responderam “um passatempo de gente com pouco que fazer” e “um esforço inglório”; a hipótese menos votada, com 6% dos votos, dizia que a oposição ao Executivo Municipal liderado por Castro Fernandes é “uma empresa de marketing anti-câmara”.

São os dados que temos, e falam por si…

EBI de São Tomé de Negrelos

O salão nobre da câmara municipal foi pequeno para receber todos quantos quiseram assistir a um momento há muito esperado pela população de S. Tomé de Negrelos: a apresentação do projecto de construção da EBI - um investimento superior a seis milhões de euros mas em que só na primeira fase serão investidos 2 523 493 Euros. Na mesa, a presidir à cerimónia, os intervenientes e defensores incansáveis deste projecto escolar: Castro Fernandes, presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, António Leite, representante da Direcção Regional de Educação do Norte, e Ana Maria Ferreira, a Vereadora da Educação.
O presidente da câmara fez questão de relembrar o longo historial deste processo, considerado a primeira prioridade da Carta Educativa (e a mais importante na medida em que representa 50% do investimento previsto pela mesma). Castro Fernandes afirmou ainda que este projecto, a par da descentralização de competências para as câmaras, é o maior projecto da autarquia em todo o concelho, na área da Educação. Desde 1999 - ainda com António Guterres no Governo - que o presidente da câmara luta por este projecto para a concretização do qual havia comprado, em 2001, um terreno de 27 000 m2 avaliado em 360 000 euros. Aos sucessivos governantes, Castro Fernandes sempre apresentou este projecto como prioritário até que, e perante a não inclusão do mesmo nos sucessivos PIDDAC, avançou com uma candidatura ao ON2 (Programa Operacional Regional do Norte 2007-2013) e ao PVOT (Plano Operacional de Valorização do Território).
A alegria do momento foi também partilhada pelo representante da DREN que não poupou elogios ao esforço da autarquia, relembrando que com a construção deste equipamento ficam resolvidos graves problemas há muito vividos nesta comunidade escolar: os maus serviços prestados ao 2º e 3º Ciclo, a necessidade de requalificar o 1º Ciclo e a urgência em requalificar a Escola da Ponte. Agradecendo a intervenção da câmara (sem a qual nada disto seria possível) afirmou estarmos perante um projecto educativo inovador: a partilha do mesmo espaço por duas comunidades escolares diferentes. Só existe outro projecto semelhante em todo o país, no Porto. Sendo que este é o primeiro a ser construído de raiz. A intervenção do responsável da DREN terminou com um elogio ao Presidente da Câmara e à Vereadora, afirmando que Santo Tirso está sempre na linha da frente da Educação, relembrando que foi dos primeiros municípios a assinar o protocolo de transferência de competências.

Escola de Futuro/Escola Verde
A população ficou feliz pelo projecto, mas mais feliz ainda quando percebeu - pela apresentação feita pelo arquitecto responsável José Dinis - tratar-se de uma escola do futuro, da escola verde. Onde não se esqueceram questões como a eficiência energética: Orientação solar optimizada; materiais e sistemas de climatização; utilização de sistemas passivos - ventilação natural, arrefecimento pelo solo e arrefecimento evaporativo; sistemas activos utilizados - solar térmico; painéis solares fotovoltaicos que permitem vender o excesso de energia produzida; aquecimento por pavimentos radiantes; sistema de renovação de ar inovador - através da construção de um "poço" construído em profundidade no solo.

O edifício escolar
A escola está implantada num terreno com 27 195,1 m2, sendo a sua área total de construção de 8.783,60, distribuída da seguinte forma:

1) Edifício Escolar, (num total de 7,095,20) que vai integrar oPré-escolar, o 1º Ciclo Ensino Básico, o 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e, ainda, a Escola da Ponte

2) Pavilhão Desportivo com 1 688,40 m2

3) Espaços Exteriores integrando um Parque infantil, uma Área Desportiva de ar livre e uma Área de Pomar e Hortas. Existirão fora do perímetro da escola duas áreas distintas para aparcamento: uma para professores e encarregados de educação, com baia de estacionamento própria para dois autocarros escolares e 52 viaturas e outra para utilizadores das instalações desportivas, com 16 lugares.

A Sustentabilidade do Edifício
Os materiais escolhidos vão garantir elevados níveis de conforto térmico e acústico e estão integradas as novas tecnologias de informação e comunicação, inovadoras no audiovisual, formativo e didáctico. Será um edifício sustentável do ponto de vista energético. Estamos perante uma experiência "piloto" em Portugal, tanto ao nível da sustentabilidade energética do edifício como ao nível da solução preconizada para o seu funcionamento que potenciará um melhor rendimento escolar.

Texto e imagem: «O Notícias da Trofa»

Santo Tirso está de luto

Tomei conhecimento, pelos jornais, da morte de Tiago Azevedo, um jovem de apenas 19 anos, natural da Vila das Aves, que encontrou a morte quando regressava de uma tarefa profissional em Fafe. À luz da notícia publicada no «Jornal de Notícias» de ontem, o carro em que seguia entrou em despiste na A7, perto do lugar de Travassós, no Concelho de Felgueiras, precipitando-se num voo de 75 metros por cima de uma estrada nacional. Estão por explicar as causas deste acidente, que deixa de luto a Vila das Aves, onde Tiago vivia, e todo o Concelho de Santo Tirso.

Porque um minuto de silêncio em nada demonstraria a nossa solidariedade para com a família e os amigos do Tiago neste momento de grande pesar, o SANTO TIRSO POSITIVO envia, nesta curta mensagem, os seus sentimentos a todos os que se relacionavam com este jovem, tão cedo foi roubado a este nosso mundo.

Paz à sua alma!

Prioridade total ao emprego!

Foi no âmbito da última reunião do Conselho do Partido Socialista Europeu, realizada na semana passada na cidade de Madrid, que o Secretário-Geral do PS e Primeiro-Ministro de Portugal defendeu a criação de emprego como “primeira, segunda e terceira oportunidades” dos governos europeus para os próximos tempos. José Sócrates considerou que, durante o próximo ano, deverão ser implementadas políticas que assentem na recuperação e na reforma do sistema económico, porque, segundo argumentou, “a Europa precisa de uma resposta global e coerente do centro esquerda. Hoje, mais do que nunca, os socialistas europeus têm uma nova oportunidade, mas também uma nova responsabilidade".

Ora, no Concelho de Santo Tirso – uma vez mais com o pioneirismo que caracteriza o actual Executivo Municipal –, essa necessidade foi entendida há muito tempo, e por isso estão a ser postas no terreno diversas armas para combater um problema que está longe de ser apenas nosso. O desemprego é um flagelo social no Concelho, no Distrito, na Região, no País e no Continente, e fechar os olhos a essa realidade, centrando num só ponto o que é comum a toda uma linha, é iludir a verdade com falácias e falsas questões. A Câmara Municipal de Santo Tirso não tem, como nenhuma outra terá, o condão de estalar os dedos e criar empregos, mas tem vindo a desenvolver muito trabalho nesse sentido. Desde logo com a criação, no edifício dos Paços do Concelho, do Gabinete de Emprego e Formação Profissional. Foi em 1996! A mesma câmara criou também o Gabinete de Apoio ao Investidor, com o objectivo de contribuir para o sucesso de novos projectos e empresas a criar no nosso Concelho. Este apoio é prestado pela Divisão de Desenvolvimento Económico da Autarquia. Para breve está também marcada a apresentação pública do Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica de Santo Tirso, nas instalações da antiga Fábrica do Teles.

Como tirsense, não posso deixar de aplaudir estas medidas, que visam sobretudo a criação de mais e melhor emprego, mais qualificado e com perspectivas alargadas de sucesso. São novos os desafios da economia, não só em Portugal como no resto do mundo, e há que arregaçar as mangas e partir em busca de dias melhores. Acho, sinceramente, que Santo Tirso está no bom caminho.

Andei a arrumar jornais...

Quem lê nunca está só. Por isso, se há coisa que não falta cá em casa são jornais, que se vão amontoando um pouco por todo o lado, até que haja tempo de os ler e arrumar, na maior parte das vezes no lixo. Ora, hoje houve tempo para isso. E no meio dos jornais das últimas semanas encontrei um «Jornal de Notícias» do dia 16 de Setembro, com um artigo de opinião do Prof. Alberto Castro sobre os call-centers. Provavelmente não foi a primeira vez que li este documento, mas hoje sorvi cada palavra com a alarvidade de um náufrago enfim resgatado. E retive esta frase sobre os call-centers e a sua alegada falta de qualidade:

“Dir-se-á que são empregos mal pagos que, por isso, atraem indivíduos com poucas habilitações. Não é verdade. No centro de atendimento que a PT vai abrir em Santo Tirso exigia-se o 12º ano, o que deve ser mais do que suficiente para que se tenha adquirido um mínimo de regras de sociabilização, na escola se não na família”.

"Criticar também é uma ilusão"

Elisa Ferreira, eurodeputada e potencial candidata à presidência da Câmara Municipal do Porto nas Autárquicas do próximo ano, disse há dias uma frase sábia. Questionada sobre a actuação de Rui Rio, actual presidente da Edilidade Portuense e seu provável rival na corrida de 2009, respondeu assim:

“Não me move criticar. Move-me perceber se sou capaz de fazer melhor ou não. Ninguém é capaz de fazer nada sozinho. Criticar também é uma ilusão, seria demagógico até. As coisas não estão fáceis para ninguém”.

Este poderia bem ser o lema do Santo Tirso Positivo, pois expressa exactamente a ideia que temos de como a Política deve ser feita: com seriedade, sem o recurso fácil à crítica pela crítica, muitas vezes apenas para fazer justiça à palavra “oposição”, sem saber muito bem como. Para Elisa Ferreira, e para o nosso blog também, “interessa saber o que de mal foi feito, no sentido de fazer melhor e corrigir”. Está tudo dito.

Visita a São Salvador do Campo

O Presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, acompanhado pela Vereadora Ana Maria Ferreira e por uma vasta comitiva, visitou no passado sábado a freguesia de São Salvador do Campo. Recebido por Manuel Eusébio, presidente da Junta de Freguesia local, Castro Fernandes inteirou-se dos problemas e faz um ponto de situação relativamente às obras em curso. O presidente da Junta de Freguesia indicou as suas prioridades para o próximo ano, entre as quais destacou a aposta no melhoramento dos acessos à freguesia, e solicitou a máxima atenção da Autarquia para a execução das obras de pavimentação da Travessa da Devesa, com todas as infra-estruturas básicas, a construção de um campo de futebol de 11 e a construção de um pavilhão desportivo. Apesar da intensa chuva que caiu durante toda a manhã, o Edil não se deixou amedrontar e visitou o andamento das obras, num périplo que teve como ponto de partida as obras da sede da junta, cuja primeira fase está concluída.
O Presidente da Câmara anunciou o arranque imediato da segunda fase daquela empreitada, frisando que essa será uma prioridade máxima, e anunciou que a execução do muro de vedação será delegado, por transferência de competências, na Junta de Freguesia. O terreno envolvente à nova sede e ao ringue será alvo de arranjos exteriores, e Castro Fernandes adiantou a hipótese a estudar a construção do pavilhão desportivo na mesma área, uma vez que os acessos são bons e há condições para o fazer. Os técnicos da autarquia ficaram com a incumbência de avaliar em projecto essa hipótese. Ainda no local, foi estabelecida outra obra prioridade urgente: a ligação da Travessa do Alto do Monte à Travessa de Borreiros, em São Martinho do Campo. A comitiva seguiu depois para a Travessa da Devesa, que está a ser requalificada, e depois de ver concluída a obra da Travessa da Senhora da Saúde III (subsidiada em cerca de 23 mil euros), os elementos do Executivo dirigiram-se para a Rua dos Talhos, onde o Presidente da Junta solicitou a ligação à Travessa da Quelha (junto à Igreja e ao salão paroquial).
Segundo refere o site da Câmara Municipal de Santo Tirso, está ainda em curso o estudo da duplicação do Caminho Municipal 1113-1, que permitirá corrigir a fraca acessibilidades e dotará a freguesia de um novo Eixo Norte/Sul, unindo os pólos cívicos, religiosos, patrimoniais e desportivos. A freguesia de São Salvador do Campo tem vindo ao longo do tempo a beneficiar da instalação de infra-estruturas, dentro do programa levado a efeito pela Câmara. Dos investimentos já realizados e em curso há a destacar: em esgotos, a Rua Fernando Pinheiro da Rocha, a Rua do Outeiro, a Rua da Fonte e a Rua de Mourigo, a Travessa 25 e Abril, a Rua Alto do Monte, a Rua das Pegas, a Travessa da Boavista, a Rua do Mourigo, a Rua Presa de Guindes e a Rua da Boa Vista. Esta freguesia possui desde 2005 rede pública de abastecimento de água, com os seguintes indicadores físicos: 5 mil metros de extensão e mais de 266 mil euros investidos.

Imagem do site da CMST

Sondagem SANTO TIRSO positivo

A primeira sondagem realizada por este blog perguntou aos tirsenses se o Concelho de Santo Tirso é, ou não, uma boa opção em termos de residência. A esmagadora maioria (69%) dos visitantes que gentilmente acederam ao convite e responderam ao inquérito considerou que sim, que é bom viver em Santo Tirso. Uma franja de 62% classificou mesmo como “muito boa” a opção de cá viver, enquanto 7% consideraram ser apenas “razoável” viver no nosso Concelho. O “não” registou apenas 30% dos votos.