segunda-feira, 3 de agosto de 2009

"Castro Fernandes é a pessoa certa para ter o comando do concelho"

"Armindo Araújo dispensa apresentações. Apaixonado pelos automóveis desde menino, tornou-se protagonista de uma fulgurante carreira nas corridas. Alcançou o seu primeiro título em 2000, ano em que a Câmara Municipal de Santo Tirso o distinguiu com uma Medalha de Mérito do Concelho. Hoje, aos 31 anos, é tetracampeão nacional de ralis e continua a motivar o orgulho e a admiração dos tirsenses. Para as autárquicas de Outubro, apoia Castro Fernandes, que diz ser "a pessoa certa para estar à frente do concelho". - Entrevista de Armindo Araújo ao Jornal de Santo Thyrso, edição de 31 Julho.
O piloto nasceu no Porto, mas toda a sua vida foi construída em Santo Tirso, mais propriamente na freguesia de Rebordões, por isso não é de estranhar que seja conhecido como "o piloto de Santo Tirso".
Acompanho a actualidade social e política no concelho e no país com regularidade. Considero-me um cidadão atento e voto sempre que há eleições, desde que não tenha nenhuma prova que me impeça de o fazer.
Em primeiro lugar por acreditar na pessoa de Castro Fernandes, no valor que ele tem, no empenho que coloca em tudo o que respeita a Santo Tirso. O conhecimento e a relação pessoal que tenho com ele, levam-me a acreditar muito no seu valor, nos seus argumentos e no seu projecto para o concelho de Santo Tirso. Acredito, sinceramente, que Castro Fernandes é a pessoa certa para ter o comando do concelho e para o levar por bons caminhos. Essa foi a razão principal que me levou a aceitar o convite que me formulou. Acho que ele é a nossa melhor opção.

3 comentários:

Anónimo disse...

www.vozdopovosts.blogspot.com

Anónimo disse...

Offshore socialista
A última novidade do Governo socialista do senhor presidente do Conselho é uma coisa chamada Fundação para as Comunicações Móveis. Esta entidade, cozinhada no gabinete do ministro Lino ex-TGV e ex-aeroportos da Ota e Alcochete, foi a contrapartida exigida pelo Governo a três operadores para obterem as licenças dos telemóveis de terceira geração. É privada, tem um conselho geral com três membros nomeados pelo Executivo e um conselho de administração com três elementos, presidido por um ex-membro do gabinete do impagável Lino, devidamente remunerado, e dois assessores do senhor que está cansado de aturar o senhor presidente do Conselho e já não tem idade para ser ministro.
Chegados aqui vamos à massa. Os três operadores meteram até agora na querida fundação 400 milhões de euros, uma parte do preço a pagar pelas tais licenças. O Estado, por sua vez, desviou para esta verdadeira offshore socialista 61 milhões de euros. E pronto. De uma penada temos uma entidade privada, que até agora sacou 461 milhões de euros, gerida por três fiéis do ministro Lino, isto é, três fiéis do senhor presidente do Conselho. É evidente que esta querida fundação não é controlada por nenhuma autoridade e movimenta a massa como quer e lhe apetece, isto é, como apetece ao senhor presidente do Conselho.
Chegados aqui tudo é possível. Chegados aqui é legítimo considerar que as Fátimas, Isaltinos, Valentins, Avelinos e comandita deste sítio manhoso, pobre, deprimido, cheio de larápios e obviamente cada vez mais mal frequentado não passam de uns meros aprendizes de feiticeiro ao pé da equipa dirigida com mão de ferro e rédea curta pelo senhor presidente do Conselho.
Chegados aqui é legítimo dar largas à imaginação e pensar que a querida fundação, para além de ter comprado a uma empresa uma batelada de computadores Magalhães sem qualquer concurso, pode pagar o que bem lhe apetecer, como campanhas eleitorais do PS e dos seus candidatos a autarquias, e fazer muita gente feliz com os milhões que o Estado generosamente lhe colocou nos cofres.
Chegados aqui é natural que se abra a boca de espanto com o silêncio das autoridades, particularmente do senhor procurador-geral da República, justiceiro que tem toda a gente sob suspeita. Chegados aqui é legítimo pensar que a fundação privada criada pelo senhor presidente do Conselho é um enorme paraíso fiscal, uma enorme lavandaria democrática.

António Ribeiro Ferreira, Jornalista

Anónimo disse...

E sem o Castro la se vai o dinheirinho dos municipes para o Mindinho.
De facto, o Armindo Araujo tem valor e não e mais do que a obrigação da Câmara apoiá-lo. Pena eque esteja de "rabo preso" e tenha de servir de "beija-mão" ao Castro.
Ja agora falando do Armindo Araujo e do Castro, veio-me a memoria o programa da Volta à Portugal. Veio-me a memoria a imagem de amos o Armindo e da Sara Moreira (disse mal do Castro mas agora e uma das caras da campanha PS va-se la entender porquê...) e por oposição lembro-me da presença do clube "Trampolins de Santo Tirso" que alberga 2 / 3 campeões e um grande numero de atletas mais jovens com a mesma ambição, treinados e geridos por um grupo de grande qualidade tecnica e humana e que infelizmente tem de gerir os TST pelos proprios meios dado que para a Câmara so interessa a projecção do proprio nome.
Não da votos, não interessa... lamentável.